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quinta-feira, 3 de abril de 2014

AS 12 TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA ATÉ 2017.

                 Laboratórios móveis, redes, inteligências colaborativas, geolocalização, aprendizado baseado em jogos, conteúdo aberto. Achou essa lista futurista demais para ser usado em escala nas escolas do Brasil, públicas e privadas? Talvez ela não seja tão inalcançável assim. O sistema Firjan reuniu um grupo de 30 especialistas para analisar o estado do uso da tecnologia em práticas no país e fez prognósticos sobre quais ferramentas já estarão sendo usadas em escala em um horizonte de até cinco anos.
                O estudo “As Perspectivas Tecnológicas para o Ensino Fundamental e Médio Brasileiro de 2012 a 2017: Uma Análise Regional do NMC Report”, divulgado nesta semana, identifica 12 tecnologias emergentes que têm potencial para impactar o ensino, além das dez principais tendências e os dez maiores desafios da educação brasileira.

Você está pronto para utilizar a tecnologia na Educação?

          

              Os computadores e ferramentas como a internet estão cada vez mais presentes nos processos de ensino e de aprendizagem. O teste a seguir ajuda você a avaliar se já está integrado a esta onda de novidades.



É preciso ensinar os alunos a usar a tecnologia com consciência.

O conhecimento de novas tecnologias ainda encontra resistências na escola. Enquanto alguns educadores temem que o uso da internet, de softwares educativos e de plataformas de ensino a distância prejudique o processo de aprendizagem, outros negam a existência desses recursos didáticos por desconhecer suas potencialidades.

As tecnologias contemporâneas permitem a construção de leituras inovadoras do mundo e ampliam as possibilidades de articulação, construção e circulação da informação. Aprendemos com o filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein (1889-1951) que os limites da nossa linguagem denotam os limites do nosso mundo. Quanto maior a diversidade de ferramentas dominadas pelo aluno, maior será seu território de ação.

Hoje, presenciamos a articulação de movimentos sociais e da sociedade civil por meio de sites, redes sociais, blogs etc. Não é possível ignorar a quantidade e a qualidade de informações que circulam nos espaços virtuais. É fascinante a variedade de textos, imagens e vídeos existentes na web. Ensinar a criança e o adolescente a se apropriar dessas novas linguagens é a única maneira de torná-los competentes para a comunicação coletiva. Toda escola deveria assumir o compromisso ético de proporcionar aos alunos o uso adequado dessas ferramentas, dando, assim, subsídios para que sejam capazes de filtrar as informações disponíveis, produzir conteúdos e conseguir articulá-los de forma reflexiva.

O orientador educacional e os demais gestores podem contribuir ao auxiliar as equipes a investigar a internet não apenas como uma ferramenta para o conhecimento, mas como uma aprendizagem em si mesma. A linguagem da rede mundial tem uma estrutura própria, com signos e significados que precisam ser compreendidos. É comum as pessoas - inclusive os alunos - identificarem o espaço virtual como sendo de caráter privado e divulgarem informações particulares sobre si ou outros colegas. Ocorre, porém, que isso não é verdade e os problemas de convivência ficam superdimensionados - o cyberbullying é apenas um exemplo dessa prática inapropriada.

Realizar uma pesquisa sobre o uso da internet pelos estudantes pode fornecer pistas interessantes. Investigar, por exemplo, qual o tempo destinado às tecnologias, quais os sites e as redes sociais mais frequentados, a natureza dos jogos preferidos etc. Esse levantamento ajudará a mapear a intensidade e a qualidade da utilização dos recursos tecnológicos pelos alunos, fornecendo parâmetros úteis para a análise pela equipe docente.

Nesse ponto, as escolas deveriam estabelecer uma meta: buscar compreender, nas reuniões pedagógicas ou em outros espaços formativos, as estratégias didáticas para a aprendizagem das linguagens oriundas das novas tecnologias.

Para não cair em armadilhas, o importante é preservar, nos processos de ensino e aprendizagem, o sentido do conhecimento - ou seja, as preocupações e as indagações do aluno, da cultura e da sociedade. A escola que se empenha em inquietar o jovem, confrontando-o com questionamentos e conteúdos que o ajudam a entender o mundo em que vive, não deve temer a tecnologia, mas problematizá-la.
Catarina Iavelberg
É assessora psicoeducacional especializada em Psicologia da Educação.
FONTE: http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao/preciso-ensinar-alunos-usar-tecnologia-consciencia-615029.shtml

Dicas - Como escrever na web .


Encontrei no site do Conexão Professor  essa excelente matéria  com dicas importantes de como escrever na web, que poderão auxiliar principalmente quem está criando seu primeiro blog.
Vale a pena conferir! 
Para ter um blog, site ou escrever colunas e artigos na Internet, é preciso seguir certas normas, para não ser mal interpretado e alcançar o sucesso desejado. Confira abaixo algumas dicas sobre o tema:
QUALIDADE
O critério de qualidade do texto vale tanto para a Internet quanto para o papel. Não há linguagem nova que desobrigue o texto na Internet a ser bom, legível e compreensível.
DIMENSÃO 
Um texto para internet tem que ter o tamanho que a informação exigir. Mas numa nota rápida não se pode esquecer de responder o porquê das coisas. A velocidade deve vir acompanhada da qualidade.

OBJETIVIDADE
Economizar tempo é chave na rede. Vá direto ao assunto. Torne acessível a informação que o internauta procura, colocando-a logo no primeiro parágrafo.

CONCISÃO 
Dê preferência a textos curtos, mas não deixe faltar informações. Se o tema abordado for complexo, utilize links. A habilidade em usar os links é fundamental para um texto conciso e com informações completas.

INTERATIVIDADE 
É o princípio básico da rede: converse com o seu leitor. O bom texto é um convite para que o internauta participe.

VISIBILIDADE 
Normalmente, o internauta não lê o texto completamente, ele faz uma leitura dinâmica, procurando pelo ponto-chave da informação. O excesso de informações numa página deixa o internauta confuso e cansado. Utilize a repetição das palavras-chave durante o seu texto, mas faça isso sem comprometer a qualidade da escrita.

ARQUITETURA 
A grande ferramenta para melhorar a visibilidade de seu texto é a “Arquitetura da Informação”, ou seja, refletir sobre a melhor maneira de disponibilizar as informações num site, criando um projeto adequado para organizá-las. Coloque uma ideia em cada parágrafo, use títulos, intertítulos e sumários.

LINGUAGEM 
Dê preferência a uma linguagem informal, leve, coloquial. Se puder, escreva como se estivesse conversando. Mas há casos (como em sites corporativos ou trabalhos acadêmicos) nos quais é necessário usar a linguagem culta ou formal.

HUMOR 
O ambiente da web é predominantemente bem-humorado. Dê preferência ao texto leve, mas sem exageros. O importante é que o humor seja criativo e acima de tudo muito bem dosado.

REGRAS DE ETIQUETA
Fale, não GRITE!
Combine letras maiúsculas e minúsculas, da mesma forma que na escrita comum. Na internet, escrever em maiúsculas é o mesmo que gritar.

Sorria :-) pisque ;-) chore &-( ...
Os emoticons (ou smileys) são ícones formados por parênteses, pontos, vírgulas e outros símbolos do teclado. Eles representam carinhas desenhadas na horizontal e denotam emoções. É difícil descobrir quando uma pessoa está falando alguma coisa em tom de brincadeira, se está realmente bravo ou feliz, ou se está sendo irônico, em um ambiente no qual só há texto; por isso, entram em cena os smileys.

Parágrafos
É considerada uma boa prática deixar linhas em branco entre blocos de texto. Dessa forma, ele fica organizado e mais fácil de ler, mesmo que a mensagem seja longa. 

Fonte: http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/especial.asp?

Ética e cidadania para crianças.


Pesquisando na internet descobri o Portalzinho da CGU, um site da Controladoria-Geral da União, para crianças. Eu particularmente, gostei muito da maneira com o site aborda os assuntos ética e cidadania, excelente para trabalhar com alunos do Ensino Fundamental I.

O uso responsável das telas digitais.



Muito legal o site http://www.educadigital.org.br/telasdigitais/home.html, onde você navega pelos links e conhece dicas e leis sobre o uso responsável das telas digitais. Vale a pena conferir!

Teste: Você é viciado em internet?


É muito interessante avaliar o nosso nível de envolvimento com a internet. Saber se estamos conseguindo administrar bem o nosso tempo e fazer uma importante reflexão sobre nossas atitudes.

Você é viciado em internet?

Clique no link abaixo para fazer o teste e descobrir!


Sugestão de site.

Muito bom o site da Secretaria da Educação do Paraná. Lá você encontra muitas sugestões para trabalhar com os alunos. Acesse em http://www.alunos.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=341

Escola Digital - ODA's.

Escola Digital é uma plataforma de busca que reúne objetos e recursos digitais voltados a apoiar processos de ensino e aprendizagem dentro e fora da sala de aula. O site foi criado com o objetivo de facilitar o acesso de educadores, escolas e redes de ensino a materiais educativos de base tecnológica, de forma a enriquecer e dinamizar as práticas pedagógicas. 

Além de acessar os recursos o usuário também pode sugerir outros, basta preencher o formulário disponível no site.

Acesse http://escoladigital.org.br/

Dica de Site: Portal Pedagógico.

Um excelente recurso com inúmeros conteúdos disponibilizados por segmentos/disciplinas.
Acesse http://www.portalpedagogico.com.br/


5 dicas de redes sociais que os professores devem saber .


Cada vez mais os professores buscam o uso das redes sociais como atrativo para os estudantes. Entretanto, a boa intenção não é suficiente. Para fazer um trabalho de qualidade nas redes sociais um professor precisa de mais estratégia que simplesmente criar um grupo no Facebook. É fundamental conhecer as práticas certas. Veja algumas dicas que podem ajudá-lo a utilizar as redes sociais em aula de maneira mais efetiva.
1. Mantenha-se conectado com o seu network de aprendizado
É comum deixar as conexões pessoais de lado quando o trabalho toma grandes proporções, mas isso vai prejudicar você futuramente. Mantenha-se conectado às pessoas da sua rede de contatos de aprendizado em todas as situações, mesmo que isso demande um pouco mais de tempo. Você pode estabelecer fóruns ou participar de discussões por meio de hashtags, por exemplo.
2. Use as redes sociais de maneira pessoal
Nem todos os segundos nas redes sociais precisam ser uma experiência de aprendizado. Reserve um tempo para usar as redes sociais com fins pessoais e tente, na medida do possível, separar seus perfis pessoais e profissionais. Se isso não for possível, tente ao menos discutir assuntos não profissionais nas suas redes sociais.
3. Conecte-se com outros colegas
Procure envolver seus colegas em projetos que demandem o uso das mídias sociais. Tente conectar-se com eles para testar possíveis atividades desenvolvidas em conjunto por meio das redes sociais.
4. Tente novas redes sociais
A cada dia novas redes sociais surgem na internet, muitas delas voltadas exclusivamente para a área de educação. Por que não testá-las? Vá além das redes convencionais (Twitter, Facebook, LinkedIn) e invista em novas experiências por meio de redes sociais menos conhecidas.
 5. Especialize-se em uma rede social
Ainda que você tenha perfis nos mais variados sites, procure especializar-se em um deles, para que este sirva como a base do seu trabalho. Isso vai ajudá-lo a planejar novos projetos de maneira mais eficiente.
  Autor: Universia Brasil