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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Saiba como você pode fazer para "sumir" da Internet.

A Internet tornou nosso mundo muito menor. E ela também fez as nossas histórias muito melhores - catalogadas e mais fáceis de serem encontradas. Mas isso, juntamente com o estranho fenômeno de que o bom senso de muitas pessoas costuma sumir quando o assunto é postar informações e imagens na web, nem sempre é bom. Há muita informação por aí sobre como melhorar sua reputação ou proteger sua privacidade online. Mas e como você faz para "desaparecer" da web?

O ex-CEO da Google, Eric Schmidt, pensa que você talvez queira fazer isso. Em uma entrevista de 2010 para o Wall Street Journal, ele disse: "Não acredito que a sociedade entenda o que acontece quando tudo está disponível, conhecido e registrado para todo mundo ao mesmo tempo". Ele então sugeriu que eventualmente as pessoas podem ser levadas a mudar seus nomes para fugir de suas histórias embaraçosas (e bem documentadas) da Internet.

Em vez de colocá-lo em um "programa de proteção à testemunha" - ou mudar o seu nome - vamos mostrar cinco passos para quem está disposto a sumir da Internet.



Segurança: 5 dicas para você não ser vítima de golpes por email.

(Por Joan Goodchild)


A técnica de tentar infectar uma máquina com base em emails contendo arquivos anexos ou tentando se passar por outra pessoa é quase milenar. Ainda assim, e possivelmente por força de sua permanência no meio digital, essas técnicas foram refinadas e passam a representar um perigo maior do que o de anos passados.

Segundo o departamento para emergências de informática dos EUA (US-Cert), os emails do tipo phishing foram responsáveis por 53% dos incidentes de segurança na América do Norte, em 2010.

Ocorre que os ataques via email da atualidade são feitos sob medida para atingir um determinado usuário dentro de uma organização específica. Depois da recente invasão e do furto de dados de clientes ocorrido nos servidores da Epsilon, especialistas sugerem a clientes de bancos que se preparem para uma onda de ataques baseadas nas informações obtidas no ataque.

Os dias em que phishers (quem envia os emails falsos) mandavam uma centena de emails iguais para várias caixas de entrada e com mensagens sem o mínimo de personalização ou lotadas de erros de grafia são - quase - página virada na história. Os criminosos digitais perceberam que com um pouco mais de trabalho e levantamento de informações sobre a vítima, é possível armar esquemas que passam confiança aos olhos do usuário menos experiente. Afinal de contas, infectar uma máquina é suficiente para comprometer a segurança de toda a rede corporativa.

"Vemos cada vez mais cenários em que dois ou três emails são enviados contendo arquivos maliciosos", avisa Jim Hansen, da empresa de segurança digital PhishMe.

Com o objetivo de oferecer aos usuários uma forma de se defenderem desse tipo de ataque, a PhishMe desenvolveu um treinamento que visa mudar o comportamento das pessoas em casos de eventuais ataques via phishing email.




Uso de redes sociais na escola.

"Já em dezembro de 2008, 17,2 milhões de pessoas acessaram o Orkut nos lares brasileiros, o que significa sete em cada 10 internautas residenciais, o que alça à posição de rede social de maior adesão no país. Em média, cada usuário gasta quatro horas e 40 minutos por mês no site, segundo o Ibope/NetRatings. O site é o segundo colocado em visitantes, perdendo apenas para o buscador Google, mas possui o maior volume de acessos e o maior tempo gasto da web residencial brasileira.

O principal público do Orkut são os adolescentes. Pessoas com até 20 anos representam 56% dos acessos ao site. Uma criança abre em média 470 páginas por mês, um adolescente vê 1.850 e adultos não passam de 700 (Ibope/NetRatings). De acordo com o levantamento Kids Experts 2008, encomendado pelo canal infantil Cartoon Network, 80% dos adolescentes entre 13 e 15 anos e 67% das crianças entre 10 e 12 usa com frequência programas como MSN Messenger ou Google Talk".