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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Britânico dá 5 dicas de como fazer sucesso no You Tube.

Aprender com os erros dos outros e evitar o "roubo" de conteúdo são dicas fundamentais pata ter sucesso com vídeos na internet. É o que diz Tom Ridgewell, um inglês de 20 anos que já conseguiu 55 milhões de visitas em seu canal no You Tube.


Ridgewell, mais conhecido como TomSka, possui dúzias de vídeos publicados, como pequenos curta-metragens de comédia e desenhos animados. Ele ganha milhares de libras por mês, graças à renda proveniente dos anúncios em seus vídeos. Em entrevista à BBC, o inglês deu cinco dicas de como fazer sucesso - e dinheiro - com vídeos na internet.


1) Aprenda com os erros dos outros: TomSka diz que assistir a muitos vídeos na internet é fundamental para saber o que faz sucesso e o que não faz. Para ele, mais importante ainda é aprenderos erros daquilo que não funciona. "É isso que realmente separa os homens dos meninos", diz.


2) Corte o que é desnecessário: Para o inglês, bons vídeos devem ir diretamente ao ponto e não "enrolar" o internauta. "Se a coisa legal em seu vídeo é um filhote de gato levando um tombo, mostre somente o filhote de gato levando o tombo".


3) Produza vídeos com bom áudio: Segundo Tomska, não importa a câmera que você usar: se o som for ruim, você perderá o seu público. Uma dica que o inglês dá é comprar um microfone e gravar o som na pós-produção, quando o vídeo é editado. "É mais fácil do que conseguir uma câmera que tenha um bom microfone acoplado",a firma.


4) Use conteúdo "virgem": Para TomSka, "roubar" músicas de artistas conhecidos impede um vídeo de fazer sucesso, já que o You Tube exclui conteúdos que violem direitos autorais. "Assim, ninguém vai conseguir financiá-lo, e você não vai ter nenhum dinheiro", diz. "Se você tiver um amigo em uma banda, ou se você estiver em uma banda, use esta música", afirma o inglês.


5) Construa sua comunidade: TomSka afirma que ter muitos amigos no You Tube e fazer constantemente novas relações é fundamental para chegar. "Tenha um monte de pessoas falando a seu respeito", diz.






Pendrives perdem os dados se ficarem muito tempo desligados?

Você já parou para pensar na quantidade da sua vida que está armazenando em pendrives? Grande parte dos usuários utiliza as unidades removíveis para carregar fotos, textos, trabalhos e programas portáteis. O problema é que eles não são invencíveis, ou seja, há muitos erros que podem atingir esses dispositivos e, consequentemente, causar danos aos seus proprietários.




Há os que acabam quebrando por ficarem soltos nas mochilas e os que são infectados com vírus - e isso representa apenas uma fração do que pode acontecer. Além dos problemas conhecidos, há também uma grande gama de erros que são temidos pelos usuários, mesmo sem que exista a certeza de que eles realmente possam afetar os dispositivos de memória portáteis.




Uma dessas dúvidas é relacionada à perenidade dos dados armazenados. Você já parou para pensar que os pendrives podem perder os dados? Nos Estados Unidos, os pendrives são chamados de USB Flash Drive, pois o tipo de memória utilizada é flash, que por muito tempo foi considerada como memória volátil. Mas será que essa história ainda funciona assim?




Os primórdios da memória flash




No começo da década de 1980, engenheiros relacionados à Toshiba começaram a desenvolver unidades de armazenamento que permitissem muito mais rapidez no acesso e dispensassem a utilização de partes mecânicas (como acontece com os discos rígidos comuns). Para isso, unidades de memória Flash passaram a ser pesquisadas e desenvolvidas.




O nome da tecnologia é oriundo da similaridade do processo com os flashs das câmeras fotográficas. Em vez de os dados serem escritos em discos rotativos, eles são enviados para a memória em pulsos elétricos (pendrives, por exemplo, apresentam clocks de pulso de cerca de 12 MHz).




Nesse período de desenvolvimento, muitos tipos diferentes de memória Flash foram utilizados até que se atingisse o atual patamar, em que os padrões respondem pelos nomes NOR ou NAND (a primeira possui capacidades mais baixas, além de possuir custos mais elevados e ser mais lenta do que a NAND).








Mas afinal, é só um mito?




Como já dissemos, houve um período em que os dispositivos de memória Flash eram voláteis, impedindo que os usuários pudessem manter seus dados seguros por muito tempo, mas hoje a história é bem diferente. Como são utilizadas memórias NAND (Not And, ou seja, sequenciais), os pendrives não são voláteis. Em suma, utilizando como base os pendrives e SSDs atuais, a dúvida de hoje é realmente um mito. Mas um problema precisa ser lembrado: a memória Flash sofre com a limitação de inscrições. Ou seja, após algum tempo, os dispositivos de memória deixam de apagar dados e armazenar novos, tornando-se estáticos (como CDs que não permitem regravações).



(FONTE: http://tecnologia.terra.com.br/)





O que é "computação em nuvem"?

A nuvem (cloud) é o símbolo da Internet.


O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade.


O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas x ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.


Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet - a "grande nuvem" de computadores - sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).

(FONTE: http://pt.wikipedia.org/)